Lagoa da Prata

Yeshua Jesus Cristo Salvador A Vinda do Filho do Altíssimo

Yeshua Jesus Cristo Salvador A Vinda do Filho do Altíssimo
O Salvador em Aramaico O Senhor Que Nos Salva Jesus Cristo Nosso Eterno Senhor Criador dos Céus e da Terra

Jesus Cristo O Caminho A Verdade e A Vida

Y-H-W-H - Yahweh O Tetragrama O Nome do Senhor

Y-H-W-H - Yahweh O Tetragrama O Nome do Senhor
O Filho Unigênito do Altíssimo YHWH Yahweh O Senhor Todo Poderoso O Criador do Universo Infinito

Lagoa da Prata 80 Anos em 2018 Está Muito Próximo

Cerimonial a São Carlos do Pântano

Histórico do Município de Lagoa da Prata


* Vista Parcial Aérea de Lagoa da Prata - Ano 1990 *

*** Histórico do Município ***
Por volta de 1789, ao desmembrar-se de Tiradentes, foi criado o município de Itapecerica constituído de 34 distritos (ou divisões) chamados ordenanças do reino. Dentre eles, havia uma parte chamada de Pântano, a 12a localizada. Outra era Santo Antônio do Monte. A decadência das minas gerais, na Província, ocasionaram certa evasão de mineradoras à busca do ouro descoberto no outro lado do Rio São Francisco em Goiás Velho e Paracatu. Essa afluência ocasionou o deslocamento de pessoas nas margens São-Franciscanas, inclusive buscando a Picada de Goiás – próxima do reduto – e o Pântano começou a ser povoado.
Na segunda década do século XIX, um português chamado Manuel Novato, ao adquirir certa área rural, perto do lugarejo, construiu um aterro a frente de um brejo, onde uma lagoa foi formada. Eram buscados recursos hidráulicos para atenderem artifícios utilitários. No ano de 1841, os irmãos Francisco e Alexandre, filhos de Fortunato José Bernardes – vindos de Carmo da Mata (junto a dois outros irmãos: Carlos e Amâncio) – assumem o controle da passagem sobre o Rio São Francisco. Pouco depois, um filho do Francisco, de nome Carlos José (que havia se casado na cidade de Oliveira e se tornara viúvo), casa-se com Alexandrina, sua prima, filha do Alexandre, quando edifica um sobrado, próximo à lagoa e passa a morar no palacete que mais tarde tomou o nome de “Museu Dona Alexandrina”. Era 1875. Após ter-se tornado num homem riquíssimo, e até motivando o título de “coronel”, Carlos José Bernardes Sobrinho e dois cunhados: Alexandre e Rodolfo, além de Cirilo Maciel, traçaram certa área urbana, mandando edificar uma capela no centro. Era o Pântano em organização e a chegada do fim do século XIX.


*** Apoio Cultural ***

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